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Azulejaria: Presépio

Estreado o vídeo deste trabalho de azulejaria - o Presépio -, em 07/11/2018, realizado por Amélia Raio, novamente se apresenta o "Presépio - pintura tradicional sobre azulejos".

Azulejos

Azulejos: sua origem, a arte e utilização para revestimento Aspeto de uma vista parcial das paredes exteriores da Capela das Almas, no Porto A origem deste tipo de decoração encontra-se nas tradições artesanais da Mesopotâmia. A sua introdução na Península Ibérica fez-se através do Norte de África, onde atingiu grande importância nas manifestações plásticas. Em Portugal, o azulejo tornou-se numa das mais expressivas artes ornamentais, assumindo grande relevo na arquitectura. Hoje, o azulejo é considerado pelos artistas como um material cuja função está para além do revestimento. É essencialmente uma expressão de arte de grande riqueza e criatividade, que faz parte do nosso quotidiano. O azulejo permite obter uma superfície higiénica, de fácil limpeza e resistente à água. No século XIX, a azulejaria tornou-se muito frequente como revestimento exterior, tendo-se valorizado o seu uso como elemento isolante e refletor da luz e do calor. Desde o início do século XX, muitos dos mais consider

Presépio em Azulejos

Pintura tradicional em azulejos Presépio: pintura tradicional em azulejos (45cm X 30cm) Na quadra de Natal de 2018, efetuei algumas pinturas sobre azulejos, segundo a técnica tradicional. Uma das obras, um presépio, como pode observar-se na imagem, é formada por seis unidades de azulejo, cada uma delas de dimensões 15 cm X 15cm. Faz parte da técnica tradicional a vidragem, processo pelo qual é executada a cozedura a uma temperatura que ronda os mil graus centígrados. Entretanto, um presépio com novo desenho foi pintado pelo mesmo processo, encontrando-se disponível e apresentar-se-á na exposição de artes decorativas a realizar no Centro Cultural Regional de Vila Real, entre os dias 9 e 14 de dezembro de 2019. A inauguração ocorrerá pelas 18:00 horas do dia 9. O presépio em azulejos

Presépio em azulejos

O vídeo mostra dois painéis de azulejos com o mesmo desenho, efetuados segundo a técnica tradicional de pintura em azulejo.

O presépio em azulejos

Pintura tradicional em azulejos A foto apresenta o presépio pintado sobre um conjunto de seis azulejos, segundo os métodos tradicionais. A obra de azulejaria já mostrada anteriormente aparece agora emoldurada. Esperamos apresentá-la na exposição de artes decorativas a realizar no Centro Cultural Regional de Vila Real, entre os dias 9 e 14 de dezembro de 2019. Por favor, clique sobre a imagem para visualizar em tamanho maior.

Boneca de pó de carvão

Pó de carvão na azulejaria A boneca de pó de carvão marca o desenho nos azulejos

Azulejaria moderna

Da tradicional à azulejaria moderna Azulejaria - painel abstrato

Padrões de azulejos

Repetição de unidades de azulejo Padrões

Azulejaria moderna

Do azulejo tradicional ao abstracionismo Do século XX aos nossos dias

Impermeabilizar com azulejos

Decorar e impermeabilizar através de azulejos Depois de vidrado e cozido, o azulejo possui características especiais de impermeabilização

Azulejo em Portugal

Produção portuguesa a partir do século XVI Painel de azulejos na estação de caminho de ferro do Pinhão, Douro

Azulejaria - painel moderno

Da azulejaria tradicional à moderna O abstrato na azulejaria

Padrões de azulejos

Repetição de unidades de azulejo A beleza da "imperfeição"

Azulejos de Portugal

Os azulejos na cultura portuguesa A História e os costumes impressos nos azulejos

Azulejos

Azulejos embelezam nicho interior da residência de Barros Ferreira Resumidamente, foca-se a arte de pintar os azulejos e a sua introdução na península ibérica no artigo anterior sobre Azulejaria “Azulejar – a arte de azulejar e a sua difusão na península ibérica” retirado do livro de Joaquim Barros Ferreira “Notas sobre o azulejo no distrito de Vila Real”, tema muito bem explicitado pela palavra do escritor, poeta e investigador. Joaquim de Barros Ferreira constrói o primeiro poema com onze anos Joaquim de Barros Ferreira nasceu a 1 de Novembro de 1940 em Constantim, Vila Real, de mãe com formação no Ensino Primário e pai proprietário, amante da leitura. De seu tio Joaquim de Barros Correia, padre franciscano, poeta, diretor do Almanaque de Santo António, há-de receber parte da alma da poesia. É no Seminário de Santa Clara de Vila Real que constrói o primeiro poema com onze anos. Faleceu a 17 de Janeiro de 2017. Publicou em 1961 Vilegiatura do dia Depois de acidentado em Angola na

Azulejar

A arte de azulejar  e a sua difusão na península ibérica A arte do azulejo foi largamente difundida pelos povos islâmicos. Os árabes introduziram-na na Península Ibérica. Transmitida aos portugueses pelos hispano-mouriscos, utilizada pelos europeus, a arte de azulejar, em Portugal, ganha uma singular e prodigiosa aventura. Mas enquanto as decorações murais muçulmanas se caracterizavam pela repetição dum só tema, em jeito de monótona musicalidade reflectida nos arabescos, o azulejo, em Espanha, persistiu nas anacrónicas formas tradicionais e os revestimentos azulejares holandeses não ultrapassaram a finura no desenho, antes porém, imitaram os trabalhos dos grandes mestres. O património artístico e urbanístico português é um dos mais representativos desta arte decorativa. É a graça, a fantasia, são as ilusões de volumes, os aproveitamentos arquitectónicos sabiamente calculados, a síntese original das inspirações, é o ritmo, a adaptação e a actualidade que produzem, ao olhar atento, um

O projeto ArteAzul'Atelier

Desenvolvimento do projeto ArteAzul'Atelier Assinalando alguns pormenores respeitantes ao início das atividades do Atelier, convém referir o que entendemos por desenvolvimento do projeto – o projeto ArteAzul'Atelier. Concentrando-nos desde logo com a parte de comunicação e a divulgação na internet, capítulo novo e estímulo à criatividade artística, o interesse acumulado por esse facto fez com que se multiplicassem outros caminhos igualmente interessantes como o alargamento a novas temáticas e a novas técnicas artesanais no capítulo das artes decorativas e da pintura. Se a azulejaria na sua vertente tradicional marcou fortemente o começo do ArteAzul-Atelier, o aprofundamento dos conhecimentos em outras áreas decorativas marcou também o dinamismo de então. Assim, antes ainda da experiência da rede global e das possibilidades que esta traria na mostragem dos trabalhos alcançados, a pintura sobre os azulejos com vidrado em cru, a pesquisa de fotografias e outras imagens antiga