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A mostrar mensagens de dezembro, 2018

Pergamano

Buris, boleamentos, tridimensionalidade Escolhido o desenho, coloca-se este debaixo do papel pergamano (papel parecido ao papel vegetal de Engenharia, mas com uma gramagem e resistência muito superiores) e passa-se o motivo com caneta de gel, normalmente branca ou dourada. Pela parte inversa do papel pergamano e em cima de um pano macio ou almofada de bolear apropriada, usam-se os boleadores, dando relevo às linhas e pontos considerados, com buris de bola de vários tamanhos. Também poderemos optar por não pintar, pois ao fazer os boleamentos, o pergamano adquire uma cor esbranquiçada. Depois há todo um trabalho de perfuração de alguns espaços, utilizando as agulhas de perfurar e tesoura fina de pontas, colocando o trabalho em cima de uma almofada de perfuração.

Patchwork

Patchwork Embutido Retalhos de tecido e utilização de um suporte especial

A Cor

Conhecimento teórico e prático das cores Das pesquisas e estudos que efetuei, em determinado tempo, sobre a Pintura e suas técnicas, o ArteAzul'Atelier foi, desde o seu início, adquirindo uma série de cadernos informativos, com inúmeros exemplos explicativos acerca dos temas Desenho e Pintura, e das obras de Grandes Mestres. Esses cadernos foram reunidos numa pequena enciclopédia, servindo, ainda hoje, de complemento aos meus conhecimentos práticos, e auxiliar teórico para a realização de algumas obras que, ao longo dos anos tenho vindo a realizar. Essa enciclopédia que refiro é o resultado do trabalho de recolha levado a efeito pela editora Nova Cultural, em S. Paulo, no Brasil, em 1985, servindo-se da edição original Invito alla Pittura, de Gaspare de Fiore. Deste modo, fui acrescentando ao sítio do ArteAzul’Atelier, em arteazul.net, partes de alguns textos, alguns por mim alterados ou mesmo simplificados, juntando-lhes imagens e realçando pequenos pormenores da História da Arte.

Crucifixo em estanho

Gravura em Folha de Estanho Como é evidente, qualquer técnica de artes decorativas artesanais poderá, na sua efetivação e na execução de trabalhos, seguir determinados passos sem que estes sejam exatamente os mesmos para qualquer artista. Aqui deixamos os seguintes que, entendemos, serão um guia simples para levar a cabo uma obra de gravura sobre folha de estanho: Escolher o motivo; Passar para papel vegetal de Engenharia; Colocar o papel vegetal sobre o avesso da folha de estanho que, por sua vez, estará sobre um pano dobrado. Prender com fita-cola. Passar o desenho com uma caneta que não escreva. Este traço deve ser feito com alguma intensidade; Repassar o desenho. Este passo deve ser feito do centro para a periferia; Passar o esfuminho à volta das nervuras, pelo direito, em cima da mesa de trabalho; Passar também o buril fino à volta das nervuras; Do lado do avesso e, sobre o pano, utilizar o buril de bola para dar relevo; Preencher o avesso com cera e resina

Azulejos

Azulejos embelezam nicho interior da residência de Barros Ferreira Resumidamente, foca-se a arte de pintar os azulejos e a sua introdução na península ibérica no artigo anterior sobre Azulejaria “Azulejar – a arte de azulejar e a sua difusão na península ibérica” retirado do livro de Joaquim Barros Ferreira “Notas sobre o azulejo no distrito de Vila Real”, tema muito bem explicitado pela palavra do escritor, poeta e investigador. Joaquim de Barros Ferreira constrói o primeiro poema com onze anos Joaquim de Barros Ferreira nasceu a 1 de Novembro de 1940 em Constantim, Vila Real, de mãe com formação no Ensino Primário e pai proprietário, amante da leitura. De seu tio Joaquim de Barros Correia, padre franciscano, poeta, diretor do Almanaque de Santo António, há-de receber parte da alma da poesia. É no Seminário de Santa Clara de Vila Real que constrói o primeiro poema com onze anos. Faleceu a 17 de Janeiro de 2017. Publicou em 1961 Vilegiatura do dia Depois de acidentado em Angola na

Azulejar

A arte de azulejar  e a sua difusão na península ibérica A arte do azulejo foi largamente difundida pelos povos islâmicos. Os árabes introduziram-na na Península Ibérica. Transmitida aos portugueses pelos hispano-mouriscos, utilizada pelos europeus, a arte de azulejar, em Portugal, ganha uma singular e prodigiosa aventura. Mas enquanto as decorações murais muçulmanas se caracterizavam pela repetição dum só tema, em jeito de monótona musicalidade reflectida nos arabescos, o azulejo, em Espanha, persistiu nas anacrónicas formas tradicionais e os revestimentos azulejares holandeses não ultrapassaram a finura no desenho, antes porém, imitaram os trabalhos dos grandes mestres. O património artístico e urbanístico português é um dos mais representativos desta arte decorativa. É a graça, a fantasia, são as ilusões de volumes, os aproveitamentos arquitectónicos sabiamente calculados, a síntese original das inspirações, é o ritmo, a adaptação e a actualidade que produzem, ao olhar atento, um

Divulgação

Formatos novos na divulgação Novos caminhos no empreendimento ArteAzul-Atelier vão surgindo, às vezes pelas circunstâncias, outras resultado da necessidade de melhor e mais facilmente divulgar.